Paulo Pinheiro Machado
  • Trabalho escravo contemporâneo em debate

    Publicado em 15/11/2023 às 9:16


  • Lançado site do Grupo de Investigação sobre o Movimento do Contestado – GIMC

    Publicado em 11/10/2023 às 13:11
    O Grupo de Investigação sobre o Movimento do Contestado tem agora sua página na internet. Veja e acesse as nossas atividades, notícias e publicações. Aqui temos a história de nossos eventos, o compromisso público com as populações que hoje vivem neste território, além de acesso aos textos integrais de livros, teses, dissertações e monografias do grupo.
    O Link segue abaixo:

  • Disciplina de Laboratório de Ensino sobre História Social do Campesinato – semestre 2023/2

    Publicado em 13/07/2023 às 19:45

    A partir de início de Agosto estarei lecionando a disciplina HST 7414 – Laboratório de Ensino sobre História Social do Campesinato, a ser lecionada nas manhãs das sextas-feiras, com o seguinte cronograma de leituras:

    Dia 11/08: Aula inicial: Apresentação do Plano de Ensino e distribuição das leituras;

    Módulo I: Especificidades e naturezas do campesinato. Racionalidades, adaptação e resistência.

    Dia 18/08:  Texto 1: CHAYANOV, Aleksandr. “Teoria dos sistemas econômicos não capitalistas” IN CARVALHO, Horácio Martins de (org.) Chayanov e o campesinato. São Paulo: Expressão Popular, 2004. pp 99 a 137.

                         Texto 2: SCOTT, James. “Formas cotidianas da resistência camponesa”. Raízes, v. 21, n. 1, pp. 10-31, 2002.

    Módulo II: O campesinato, escravidão, plantation e lavoura de subsistência:

    Dia 25/08  Texto 3:  CARDOSO, Ciro Flamarion. A “brecha camponesa” no Brasil: realidades, interpretações e polêmicas. IN Escravo ou camponês? O proto-campesinato negro nas Américas. São Paulo: Brasiliense, 1987. pp 91-125.

    Texto 4: LINHARES, Maria Yedda e TEIXEIRA da SILVA, Francisco Carlos. A questão da agricultura de subsistência IN História da Agricultura Brasileira. Combate e controvérsias. São Paulo: Brasiliense, 1981. pp. 117-133.

    Até dia 15/09/23 – Envio dos Grupos das propostas de Oficina de Audiovisuais.

    Dia 15/09  Texto 5 – SLENES, Robert. Malungu, Ngoma vem! África coberta e descoberta no Brasil. Revista USP. N. 12, 1992.

                      Texto 6: SCHWARTZ, Stuart. Trabalho e cultura. A vida dos engenhos e a vida dos escravos. IN Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru: EdUSC, 2001. pp. 89-139.

    Módulo III – Movimentos, guerras e recrutamento militar:

    Dia 22/09 Texto 7 NEUMANN, Eduardo. “Um só não escapa de pegar em armas.” As populações indígenas na Guerra dos Farrapos. rev. hist. (São Paulo), n. 171, p. 83-109, jul.-dez., 2014

    Texto 8. CARVALHO, Marcus.“Um exército de índios, quilombolas e senhores de engenho contra os ‘jacobinos’: a Cabanada, 1832-1835” IN DANTAS, Mônica Duarte (org.) Revoltas, Motins e Revoluções. Homens livres pobres e libertos no Brasil do século XIX. São Paulo: Alameda. 2018. Pp. 169-200.

    Módulo IV – Estado, ciência, agricultura e imigração:

    Dia 29/09Texto 9 – SILVA, Márcio Both da. Medicina e melhoramento da agricultura no Brasil do século XIX. História, São Paulo, vol. 42. 2023.

    Texto 10 – MACHADO, Paulo Pinheiro. Aprendendo na nova terra: imigrantes e nacionais no trabalho agrícola, séc. XIX. IN TOMPOROSKI, Alexandre A. ESPIG, Márcia (orgs.). Tempos de muito pasto e pouco rastro. São Paulo: Liberars. 2018. pp. 95-104.

    Módulo V – Retirantes, migrantes e reprodução camponesa:

    Dia 06/10 – Semana de História.

     Dia 13/10 Texto 11 – NEVES, Frederico de Castro. Capítulo IV O Estado intervém. IN A Multidão e a História. Saques e outras ações de massas no Ceará. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. pp. 135-160.

    Texto 12 – WOORTMANN, Ellen F. Migração, família e conhecimentos tradicionais. Vivências, Natal – RN, n. 43, 2014, pp 13-27.

    Módulo VI – Religiosidade, projetos comunitários e mestiçagem cultural:

    Dia 20/10 – Texto 13. MACHADO, Paulo Pinheiro. “Raízes da insurgência sertaneja do Contestado” IN MENDONÇA, J. SOUZA, J. (orgs.) Paraná Insurgente: história e lutas sociais, séc. XVIII à séc. XXI. São Leopoldo: Casa Leiria, 2018. pp. 103-121.

    Texto 14. SILVA, Lemuel Rodrigues. Canudos e Caldeirão. Missões abreviadas. Anais do XXIV Simpósio Nacional de História. São Paulo: ANPUH-Brasil. 2011. pp. 01-23.

    Dia 27/10Texto 15. CORRÊA, Luís Rafael Araújo. Feitiço caboclo: um índio mandingueiro condenado pela Inquisição. Tese Doutorado História, UFF. Niterói. 2017, Capítulo 2.

    Texto 16.  RODRIGUES, Rogério Rosa. O Santo revortado. A imagem de São Sebastião, e sua apropriação em religiões afro-brasileiras , como ato icônico na santa irmandade do Contestado. Revista Desenvolvimento Regional em Debate. Canoinhas. Vol. 13, pp. 102-121, 2023.

    Módulo VII – Luta camponesa no Brasil Contemporâneo:

    Dia 10/11Texto 17. RANGEL, Maria do Socorro. Territórios do Confronto. Uma história da luta pela terra das Ligas Camponesas. IN LARA, Sílvia H. e MENDONÇA, Joseli M. (orgs.) Direitos e Justiças no Brasil. Campinas: Ed. UNICAMP, 2006.

    Texto 18. JULIÃO, Francisco. O que são as Ligas Camponesas? IN WELCH, C.; MALAGODI, E.; CAVALCANTI, J. ; WANDERLEY, M. N. B. (orgs.) Camponeses brasileiros. Leituras e interpretações clássicas. Vol. 1. São Paulo/Brasília: Ed UNESP/NEAD-MDA, 2009.pp. 271-297.

    Dia 17/11Texto 19. ESTEVES, Carlos Leandro. Posseiros e invasores: propriedade e luta pela terra em Goiás durante o Governo Mauro Borges da Teixeira (1961-1964). Revista Brasileira de História. São Paulo. Vol. 36, n. 71, 2016.

    Texto 20 – PRIORI, Ângelo. A revolta camponesa de Porecatu. IN MOTTA, M. e ZARTH, P. (orgs,) Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao longo da história. Vol. II. NEAB. São Paulo/Brasília: Ed. UNESP/NEAB. 2009. pp. 117-142.

    Dia 24/11 –   Texto 21. DEZEMONE, Marcus. “A Era Vargas e o mundo rural brasileiro: memória, direitos e cultura política camponesa”. IN MOTTA, M. e ZARTH, P. (orgs,) Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao longo da história. Vol. II. NEAB. São Paulo/Brasília: Ed. UNESP/NEAB. 2009. pp 73-98.

    Texto 22. TEDESCO, João Carlos e OLIVEIRA, Axsel B. Comunidades quilombolas no sul do Brasil: história, legislação e dinâmicas em processo. IN BONI, V. e ROCHA, H. (orgs.) Pesquisas em movimentos sociais na fronteira sul. Curitiba: Ed. CRV, 2019. pp. 181-210.

    Módulo VIII- Apresentação dos Grupos de audiovisuais:

    Dezembro de 2023.


  • Lançamento “A Guerra Santa do Contestado Tintim por Tintim”

    Publicado em 29/06/2023 às 11:15

    O movimento sertanejo do Contestado pode ser estudado sob diferentes óticas.  Os primeiros estudos foram dos militares, que escreveram sobre a Campanha do Contestado, tentando entender as causas do conflito, mas centrando suas narrativas na descrição interminável de batalhas, combates, retiradas, avanços, cercos e rendições. Neste livro privilegiamos um outro enfoque: a vida e a luta dos sertanejos e sua busca de uma sociedade com justiça e bem-estar, que se concretizou na construção de sua principal invenção  – as Cidades Santas. O livro é dirigido a um público amplo, com linguagem direta e simples, mas é atualizado historiograficamente. Pela Editora Letra e Voz o livro pode ser adquirido por R$ 78,00, mas no lançamento estaremos fazendo uma promoção por R$ 50,00. Haverá também a distribuição gratuita da versão em pdf.

    Lançamento dia:  06 de Julho de 202;

    Local: Auditório do CFH (bloco B) da UFSC, Florianópolis.

    Horário: a partir das 18:00h


  • Lançamento de livro “A Guerra Santa do Contestado Tintim por Tintim”

    Publicado em 05/06/2023 às 13:52

           Em breve estará disponível, nos formatos impresso e eletrônico, o livro “A Guerra Santa do Contestado Tintim por Tintim“. A obra deverá ser publicada até o final de junho de 2023, conta com a participação de 42 autores que discorrem sobre personagens, acontecimentos e reflexões sobre a Guerra do Contestado. A obra procura entender o movimento sertanejo por dentro, a partir das “Cidades Santas” que se formaram a partir de Taquaruçu.

           O livro conta com o Prefácio da Profa. Ana Mauad, da Universidade Federal Fluminense e as apresentações dos Profs. José Murilo de Carvalho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Academia Brasileira de Letras e Bruno Leal Pastor de Carvalho, da Universidade de Brasília.

            A publicação teve apoio decisivo da FAPESC e do CNPQ.


  • Discurso aos formandos em História na cerimônia de 28 de março de 2023

    Publicado em 29/03/2023 às 11:18

    Tive a honra de ser convidado para ser Paraninfo da turma 2022/2 do Curso de História da UFSC:

    Queridos(as) formandos(as)

    O momento é de congratulação e de vitória, por vocês terem cumprido uma longa trajetória de estudos para a formação de historiadores. Como Bacharéis e Licenciados em História vocês possuem condições para pesquisar a História e transmitir os conhecimentos adquiridos. Mas a educação não é apenas transmissão de conhecimentos, é uma capacidade imponderável de interagir com o mundo e com as pessoas que nos proporciona alegrias e satisfações.

    Esta turma passou pela pandemia de covid 19 e adaptou-se, durante alguns semestres, a formas de ensino remota que se não são as mais adequadas, mas eram as disponíveis naquele momento e agora vocês encontram-se prontos para enfrentar a missão de historiadoras e historiadores. É óbvio que qualquer um de vocês pode se indagar secretamente: será que estou mesmo pronto como profissional?

    Saibam que profissionais com décadas de trabalho também se perguntam da mesma maneira. A rigor, nunca estamos prontos, pois sempre há algo a aprender no vasto campo de nossa atuação e na riqueza de nossa ciência e arte, que está sempre em renovação. Mas vocês já dispõem das ferramentas para caminhar por conta própria e construir seus caminhos profissionais. Para os que não forem trabalhar com a História, penso que esta formação sempre será importante para sua vida, independente do destino. De qualquer maneira, sempre tenham a UFSC como sua casa, retornem para cá, participem de nossos eventos, da atividade dos Laboratórios de pesquisa e da pós-graduação.

    Nossa área de conhecimento tem a capacidade de constante aumento da inteligibilidade da ação humana no planeta. A cada geração antigas fontes revelam novas respostas, tendo em vista a constante mobilidade das perguntas. Conhecer bem o presente só é possível com a História, assim como só podemos conhecer a História questionando nosso presente. A mútua inteligibilidade entre passado e presente faz parte de nossa formação e nossa vida profissional.

    Nos últimos anos nunca foi tão fácil argumentar pela relevância e a utilidade da História como área de conhecimento fundamental para a cidadania, a democracia e a luta por uma vida melhor. Infelizmente a História ganhou relevância pelos lamentáveis ataques e crimes desferidos contra a democracia. Passamos por um terrível período de perseguição à ciência, a memória e à Universidade. Não podemos considerar esta situação completamente superada, tendo em vista a força política alçada por admiradores do nazi-fascismo entre significativos contingentes da população. Nós, professores de História , nos perguntamos: Como chegamos a este ponto? Como pode alguém negar o Golpe Militar de 1964 e os 21 anos de Ditadura que se seguiram? O negacionismo histórico vai muito mais fundo: negaram os quase 400 anos de escravidão africana e o genocídio dos povos indígenas. O negacionismo não é apenas uma atitude de ignorância inocente. Ele é base para a manutenção de políticas de privilégio aos de sempre, o negacionismo é um patamar para a reprodução de injustiças e para que se renovem a opressão e a exclusão de milhões.

    Aqui em nossa casa, a UFSC, também temos tarefas a cumprir, como deveres de memória. Nossa Instituição, como outras Universidades brasileiras, foi alvo da ação por parte de órgãos de informação e espionagem, durante a Ditadura Militar. Professores, técnicos e estudantes foram perseguidos. Em muitos momentos, os órgãos de repressão contaram com a covarde colaboração de autoridades internas para perseguir, prender e torturar. Determinados indivíduos, homenageados por nossa Instituição, delataram colegas e colaboraram abertamente para o arbítrio da Ditadura e para o silenciamento e perseguição de estudantes. A UFSC formou uma Comissão da Memória e Verdade que pesquisou e levantou estes abusos e ilegalidades. O Relatório Final da Comissão faz algumas recomendações que ainda hoje estão a espera de uma decisão do Conselho Universitário para serem implementadas. Que façamos isso por aqui. Não há como esquecermos destes crimes, fingir que não aconteceram só fertiliza o terreno para que novas iniciativas antidemocráticas tenham curso. Se o Brasil tem um encontro marcado com o seu passado, a UFSC também. Precisamos acertar as contas com o passado para poder caminhar para a construção do futuro.

    Quanto a nós, Historiadores, agora me dirijo a vocês como colegas, tenham em mente a nossa responsabilidade como profissionais de História, nunca deixem que as forças criminosas do passado voltem a governar nosso país e as mentes da nossa juventude.

    Desejo uma jornada profissional com alegrias e realizações!

    Boa noite!


  • Discurso de Adeodato

    Publicado em 17/03/2023 às 11:52

    O que há de errado no mundo?
    A fala final de Adeodato, o último chefe rebelde na Guerra do Contestado, dizendo aos caboclos para dispersarem, pelo texto de Romário Borelli, é quase profética para o tempo que vivemos.
    Em período de derrota e dispersão, as pessoas não devem “se render por dentro” nem esquecer suas experiências (aquilo que “se traz atrás dos olhos”).
    “Tamo cercado…Aqui se costuma dizê que um home não morre quando tem companhero. Mais agora os companhero se arretiraro quage tudo, uns pra cova, os otro se escondero ô se entregaro… é o fim. Meceis se espraiem se ainda dé. Que ninguém se arrependa do grito que deu, que foi bem dado. Eu, nascido e criado aqui nos mato, não sei dizê o que tá errado no mundo, que pouco vi… mais arguma coisa tá muito errada. Se meceis que vão segui por aí, um dia pudé descobri e pudé conserta, se arreúna e conserte, que vale a pena. Vale a vida inté. Porque nóis não semo bandido, nem matemo por gosto, porque pelo memo impurso e pela mema ânsia nóis enfrentemo o risco de morte, sofremo e morremo. Se um home se alevanta e diz: ‘Vô morrê se fô perciso’, pode não sê bonito, nem muito religioso, mas só acontece porque arguma coisa tá muito errada antes disso. Peço que vanceis me perdoe os grito e os comando de guerra, peço que vanceis se espaiem…. pode se espaiá por aí, pode inté se intregá… mas não se renda por dentro, não se conforme. O Zé Maria já dizia: ‘Eu trago atrais dos zóio coisa que não posso revelá!’ Vanceis pode sê como o profeta, inté que dê pra revelá”. Romario Borelli O Contestado. Curitiba: Orion, 2006. p. 139, 140.


  • Chamada de Trabalhos para o 32 Simpósio Nacional de História – ST Movimentos sociorreligiosos

    Publicado em 19/12/2022 às 8:21

    Eu e o professor Lemuel Rodrigues da Silva, da UERN, criamos uma proposta de ST com a finalidade de colocar em diálogo estudos sobre movimentos sociorreligiosos rurais do Brasil, como Contestado, Canudos, Caldeirão, Pau de Colher, Muckers, Santa Dica e outros. Inscrições até 13 de março de 2023.


  • NOTA DO PPGH-UFSC SOBRE RETENÇÃO DO ORÇAMENTO DA CAPES E SUSPENSÃO DAS BOLSAS

    Publicado em 07/12/2022 às 12:55

    É com indignação, tristeza e revolta que recebemos a notícia divulgada pela página oficial da CAPES (https://www.gov.br/capes/pt-br/assuntos/noticias/restricoes-orcamentarias-e-financeiras-impostas-a-capes) sobre a suspensão de todos os pagamentos de bolsas previstos para o início do mês de dezembro. As operações já estavam empenhadas e foram bloqueadas pelo Decreto n. 11.269 de 30 de novembro de 2022, assinado pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro e seu Ministro da Economia, Paulo Guedes.

    Os Programas de Pós-Graduação são estruturas de ensino e ciência cuja construção demanda anos de trabalho e dedicação. O investimento nesta área supõe a necessidade de continuidade como projeto de Estado, de Nação, não como vontade episódica de algum governo de plantão. O resultado deste investimento de décadas resulta na formação de quadros profissionais qualificados e na produção crescente de conhecimento de qualidade.

    Esta medida abrupta se soma a um conjunto maior de ações de agressão às Universidades Federais, desmonte das estruturas de ciência, tecnologia e cultura que vem sendo perpetrada por este governo desde sua posse. No âmbito da Pós-Graduação, somado ao não reajuste das bolsas por vários anos, vivenciamos cortes seguidos no número de benefícios distribuídos, atos que vem dificultando a permanência de nossos mestrandos e doutorandos, além de prejudicar também os bolsistas de ações afirmativas. Nossos alunos são, em grande medida e ao contrário do que se considera no senso comum, provenientes das classes populares e, mesmo sendo bolsistas, enfrentam dificuldades gigantescas para conseguir sua subsistência e dedicar-se às suas atividades de ensino, pesquisa e formação.

    Nossos alunos não são responsáveis pelo descontrole orçamentário total da União e não podem ser penalizados por esta medida absolutamente injusta.

    Esperamos que a força organizada da sociedade civil, as entidades da área da educação e da ciência, o Congresso Nacional e o Poder Judiciário cancelem este Decreto e viabilizem o pagamento imediato destas bolsas, tão necessárias não somente à manutenção da regular atividade dos Programas de Pós-Graduação, como também à subsistência e segurança dos nossos estudantes.

    Coordenação do Programação de Pós-Graduação em História da UFSC


  • VII Simpósio Nacional do Contestado: Memória, Educação e conflitos sociorreligiosos no Brasil

    Publicado em 05/09/2022 às 17:35

    De 7 a 11 de novembro de 2022, no Campus Canoinhas da Universidade do Contestado, funcionará de forma híbrida (meio presencial, meio remoto). Inscrições até 15 de outubro. Mais informações no link abaixo.

    https://inscricoes.unc.br/inscricoes/?ID=2625